WhatsApp Pay, um presente para o varejo

16 de junho de 2020

O sistema de pagamentos e envio de dinheiro do aplicativo WhatsApp começou a operar no Brasil. O WhatsApp Pay é voltado tanto para pessoas físicas quanto jurídicas e permite transferir dinheiro diretamente pela tela de conversa no aplicativo.

As transações poderão ser feitas usando cartões de débito ou crédito de instituições financeiras parceiras. Inicialmente, a lista inclui Banco do Brasil, Nubank e Sicredi nas bandeiras Mastercard e Visa. Cada transação terá uma taxa de 3,99% para o comerciante e o dinheiro será recebido em até dois dias úteis. Os pagamentos serão processados pela Cielo e não preveem custos para consumidores e pessoas físicas.

As pequenas empresas são um dos principais focos do lançamento. Segundo Matt Idema, diretor de operações do WhatsApp, a expectativa é ajudá-las a impulsionar as vendas. “O pagamento digital torna as vendas mais fáceis e convenientes, especialmente agora, com o isolamento social”, disse o executivo.

As vantagens para o varejo

Para Rodrigo Ricco, CEO da startup Octadesk, especializada em vendas digitais, o timing de lançamento do produto é perfeito. Segundo levantamento interno da empresa, a interação entre clientes e empresas no aplicativo aumentou em 500% no período de isolamento em decorrência da Covid-19.

Rodrigo Ricco CEO da Octadesk“A nova função do WhatsApp Pay não poderia ter vindo em melhor hora. Hoje, mais da metade da população do país trabalha com WhatsApp”, explica Rodrigo. Segundo o especialista, a crise provocou uma transformação digital acelerada nas empresas, que passaram a ter a necessidade de se comunicar, atender e vender de uma forma ágil. “Quando surge um aplicativo que abraça todas essas necessidades e que já esteja disseminado por toda a população, é muito mais fácil executar as vendas”, diz.

Segundo Rodrigo, o WhatsApp assume um novo significado para seus usuários, na medida que com o WhatsApp Pay ele passa a ser visto como um canal para agilizar negócios. Essa nova funcionalidade também representará um salto na qualidade da relação entre comerciantes e o cliente.

“Com a novidade, será possível que o varejista ou prestador de serviço acompanhe toda a jornada do cliente, desde a captação de conversa e demanda, realização do atendimento, e a conclusão da venda. Isso é positivo pela conveniência proporcionada ao consumidor”, explica. “Imagine que, de casa, o usuário consegue entrar em contato com a empresa, conferir catálogo de produto, tirar suas dúvidas, avançar o processo de negociação e concluir a compra”.

Rodrigo explica que aplicações como essas são importantes para remover atritos no processo de venda, como troca excessiva de e-mails e formulário de cadastro. “É, sem dúvida, uma forma eficiente de realizar compras e vendas, uma vez que a maior briga do mercado é conseguir a atenção dos consumidores, e no momento que se consegue você precisa ter um processo ágil que facilite a vida do cliente, caso contrário, ele irá mudar de canal e ir até o concorrente”.

As vantagens para o varejo

 

Para Rodrigo Ricco, CEO da startup Octadesk, especializada em vendas digitais, o timing de lançamento do produto é perfeito. Segundo levantamento interno da empresa, a interação entre clientes e empresas no aplicativo aumentou em 500% no período de isolamento em decorrência da Covid-19.

Rodrigo Ricco CEO da Octadesk“A nova função do WhatsApp Pay não poderia ter vindo em melhor hora. Hoje, mais da metade da população do país trabalha com WhatsApp”, explica Rodrigo. Segundo o especialista, a crise provocou uma transformação digital acelerada nas empresas, que passaram a ter a necessidade de se comunicar, atender e vender de uma forma ágil. “Quando surge um aplicativo que abraça todas essas necessidades e que já esteja disseminado por toda a população, é muito mais fácil executar as vendas”, diz.

Segundo Rodrigo, o WhatsApp assume um novo significado para seus usuários, na medida que com o WhatsApp Pay ele passa a ser visto como um canal para agilizar negócios. Essa nova funcionalidade também representará um salto na qualidade da relação entre comerciantes e o cliente.

“Com a novidade, será possível que o varejista ou prestador de serviço acompanhe toda a jornada do cliente, desde a captação de conversa e demanda, realização do atendimento, e a conclusão da venda. Isso é positivo pela conveniência proporcionada ao consumidor”, explica. “Imagine que, de casa, o usuário consegue entrar em contato com a empresa, conferir catálogo de produto, tirar suas dúvidas, avançar o processo de negociação e concluir a compra”.

Rodrigo explica que aplicações como essas são importantes para remover atritos no processo de venda, como troca excessiva de e-mails e formulário de cadastro. “É, sem dúvida, uma forma eficiente de realizar compras e vendas, uma vez que a maior briga do mercado é conseguir a atenção dos consumidores, e no momento que se consegue você precisa ter um processo ágil que facilite a vida do cliente, caso contrário, ele irá mudar de canal e ir até o concorrente”.

 

Fonte: Site CNDL

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